terça-feira, 6 de maio de 2008

Indiarabah - Nova canção

Indiarabah
A fascinante Odisséia Dos Povos Peregrinos no Mundo:

Do Cairo aos Árabes, do Nilo a vida... A nova Odisséia do Gaiamálgama se firma na história conquistadora e audaz dos povos nômades do mundo, nos enredos apaixonantes dos ciganos, dos Tuaregues, dos Indianos e dos Árabes. Essas miscigenações folclóricas e culturais que foi trazida pelos viajantes do mundo, puderam enriquecer o mundo com tamanha beleza presentes nas suas línguas, músicas e danças, nos instrumentos musicais (re)inventados e na pluralidade étnica que se criava com as suas peregrinações.

Por volta do ano 1000, por motivos ainda ignorados, iniciou uma migração de indianos em direção ao Ocidente. Nada se sabe sobre estes primeiros migrantes, mas depois de passarem pela Pérsia e pela Turquia, no Século XIII, sua presença já é registrada na Grécia e em outros paises balcânicos. A partir do início do Século XV migram para a Europa Ocidental, onde geralmente dizem ser originários do “Pequeno Egito”, então uma região da Grécia, mas pelos europeus confundida com o Egito, na África.

Este breve prefácio marca a nova pesquisa que dá continuidade ao trabalho que o grupo vem desenvolvendo há três anos. Daí surge a canção que intitula a nova apresentação e que faz um "mix" com o antigo e o novo momento que o "Gaia" passa... Bem como, utilizando do dialeto em Edrâmico, o hindú e o árabe na composição. A pequena turnê intitulada "Indiarabah" é uma experimentação para o Novo Espetáculo a ser estreado no período da primavera do corrente ano. Este, será chamado "Ambruscamara".

Um comentário:

Gaiamálgama disse...

Embriagados pelo cheiro e canto...
O Sol que aquece as veias...
Das flores que fizemos o
broto florescer...
Os pássaros no céu que voam...
Adivinhando se choverá ou ensolará
nos novos caminhos... Uma
bela árvore na colina adornada
de primavera...
A noite a nos guiar, Órion nas estrelas...
Eita Lua cheia! Encantada madrugada...
No deserto, um oásis... Canela,
vermelho, vinho e mostarda...
Anis, ouro e marfim...
Andanças pelo oceano, lá dentro do coração...
O sonho que tudo desenhou... A saudade que encontra o findar!
Do nascente ao poente, do pó a nos criar...
Ancorados no mar da vida!